terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Segundo Caderno: Cultura, música, arte, cinema, literatura e mais


Diversão :
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CUlTURA :

Crianças internadas participam de edição especial da Feira do Livro

Nunca uma Feira do Livro "vendeu" tão rápido. Em menos de 20 minutos, não sobrou quase nada nas estantes coloridas montadas no Hospital São Lucas da PUCRS. Com suas notas de brinquedo, na manhã desta quinta-feira, as crianças em tratamento correram para buscar os livros que mais os interessavam. 


Guilherme Souza da Rosa, oito anos, era o mais ansioso. Com suas notas no bolso, dizia que, além dos livros, queria trocar suas moedas por beijos. Há um ano em tratamento para leucemia, ele foi eleito o patroninho do evento. Galanteador e eloquente, Guilherme era uma parceria à altura para o escritor e patrono da Feira do Livro de Porto Alegre e também do evento no hospital, Luiz Coronel.

– É muito especial ver todo um sistema médico parado para dar às crianças um momento para o encantamento pela leitura – disse já puxando um livro para Luiza Rebeca Sotelo.
Esta é a nona feira para as crianças internadas no São Lucas. A ideia é aliviar a rotina hospitalar com a experiência lúdica que não puderam ter na Praça da Alfândega. O evento é um desdobramento do Projeto Literatura Infantil e Medicina Pediátrica – Uma Aproximação Humana, que promove contação de histórias para os pacientes.


DEPOIS DE AFOGAMENTO DE CRIANÇAS , CRECHES ADQUIREM MAIS MEDIDAS DE SEGURANÇA.


Depois de um afogamento em uma creche no Rio de Janeiro e São paulo , estão recebendo mais medidas de segurança.

Foi dito que precisam de mais professores no momento da aula e professores com capacidade de resgate na hora se houver algum acidente .

Criança de três anos leva choque em

 

praça em São Pedro da Aldeia, RJ


Dois fios estavam desencapados no tanque de areia da Praça das Águas.
No parquinho, os brinquedos estão corroídos e com pregos à mostra.


A Praça Hermógenes Freire da Costa, conhecida em São Pedro da Aldeia, RJ, como Praça das Águas", é garota propaganda da cidade desde a reforma, em 2008. Contudo, ultimamente, quem espera encontrar a boa estrutura anunciada pela prefeitura e sites de turismo, se decepciona quando chega ao local. Na semana passada, uma criança levou um choque nos fios desencapados e até esta terça-feira (4), nada foi feito para evitar novos acidentes.
O menino João Marcelo, de três anos, brincava no tanque de areia da praça quando levou um choque de dois fios desencapados. No momento do acidente, a criança estava brincando acompanhado do pai. Michele Gomes, mãe de João Marcelo, assim que soube do que aconteceu com o filho, voltou à praça para tentar saber se ele levou um choque mesmo ou se foi apenas um susto e confirmou o acidente. Após isso, a própria mãe colocou dois barris decorativos para tentar isolar a área, mas as instalações elétricas em vários outros pontos também estão precárias.
A grade do laguinho está completamente enferrujada e algumas partes da estrutura já cederam. No tanque de areia, algumas esculturas estão quebradas e rachadas, além disso, mesas e bancos também estão danificados. Na área que representa uma salina, a escultura dos trabalhadores e a casinha que protege o sal estão em ruínas. A ferrugem também corroeu os poucos equipamentos que ainda existem na academia. No parquinho, os brinquedo estão com pregos à mostra e a corda do balanço, que arrebentou, está emendada.
A equipe da Inter TV tentou desde a última segunda-feira (3) uma resposta da prefeitura para saber que providência será tomada e quando. Mas não conseguiu.



Literatura para crianças e desenvolvimento pessoal


Da oralidade à literacia
"A palavra viva possui uma alma da qual a palavra escrita não é mais do que uma imagem"
Sócrates
Para Mercedez Manzano  no contexto da nossa sociedade é necessário ter em conta que o encontro, entre a criança e livro e a criança provoca uma comunicação emotiva, penetrante, interrogativa e inesperada. "Devemos revelar à criança a literatura como elemento constitutivo do seu património cultural, como horizonte de conquista pessoal e social, como objecto impulsionador de autonomia, de comunicação verdadeira, de observação audaz e de fonte de criatividade" 

É sobre as diversas etapas desse mágico e misterioso encontro entre a criança e o livro que se apresentam contributos de vários autores.
Os períodos de leitura Díaz  apresenta uma classificação dos diferentes períodos de acesso à leitura:
sensibilização
aprendizagem
consolidação

A sensibilização à leitura
Este primeiro período que abarca os primeiros anos anos de vida decorre fundamrentalmente do ambiente familiar e condiciona em grande número o que se irá desenvolver mais adiante.

Numa primeira etapa a criança contacta com os textos que lhe são transmitidos oralmente. Graças à relação com os pais, esta adquire um certo vocabulário pessoal, percebe as informações orais que os pais lhe dão e atribui-lhes conteúdo ( em forma de imagem mental ) mediante um processo ideovisual.

Kieran Egan cientista canadiano, especialista em desenvolvimento educativo, considera que a valorização do património cultural de cada povo pode ajudar a compreender melhor o que está implicado na transição da oralidade para a literacia, e a melhorar a qualidade e riqueza da literacia que se consegue.

A sua tese é que a oralidade desenvolve um conjunto de estratégias mentais poderosas e eficazes, algumas das quais tendem a ser desvalorizadas nos sistemas educacionais ocidentais. Numa cultura oral o ouvido está mais harmonizado para apreender certas mensagens graças à utilização de recursos como as imagens, a rima, o ritmo e a repetição de fórmulas . Os provérbios, máximas, adivinhas, anedotas e todo o tipo de rimas infantis utilizam estas ferramentas linguísticas que facilitam e treinam a memória da criança ouvinte.

Quem não sabe de cor as rimas de jogar ou de adormecer que aprendeu na infância?

Também a narrativa sob a forma de história pode surgir numa fase muito precoce da vida da criança. Os temas enquadrados como opostos binários ( bem / mal; coragem / covardia; medo / segurança; beleza / fealdade; esperança / desespero ) são elementos estruturantes nos contos populares que se podem considerar os textos fundadores de cada povo. Essas oposições binárias correspondem aliás, aos movimentos de oscilação das vivências infantis. As crianças sentem-se ameaçadas por um ser feroz e depois graças a um talismã a tensão cede lugar à felicidade.

A criança é, também, naturalmente um poeta que tem em si os recursos da oralidade. Ela inventa palavras e usa metáforas a toda a hora.

É com base nestes pressupostos que Kieran Egan defende programas educacionais, estruturados de



Os primeiros livros de imagens



A terceira etapa é o contacto com os diversos tipos de álbuns e livros ilustrados.

Segundo Díaz  é nesta fase que a leitura de regaço tem todo o sentido. A criança através do livro que lhe é apresentado ao colo recebe um número de informações ideovisuais e através do olhar aprende as formas, as cores e as imagens. Este é um meio de estimular a aprendizagem, uma vez que ela se interessa pelo livro movida pelo desejo de conhecer o seu conteúdo- -histórias,informações e jogos.

Trata-se de uma actividade que se leva a cabo num clima de grande intimidade e que desperta um sentimento de prazer muito gratificante. A criança neste período vai adquirindo um certo vocabulário pessoal.

Segundo Marion Durand aos 15 meses a criança apercebe-se que a imagem é reveladora da história que está legendada. Esta aponta com o dedo as coisas que considera interessantes, para confrontar com o que ouve; ao ler a imagem a criança reconhece-se nas personagens, reconhecendo como um semelhante ao mesmo tempo parecido e diferente; estabelece laços afectivos com elas: ri e chora com as personagens, em suma, emociona-se.

Ler uma imagem é também ter acesso a um conjunto de convenções gráficas próprias da nossa cultura e da nossa sociedade. As imagens devem corresponder ao núcleo do eu / mundo de forma a que a criança as identifique e permitam uma progressão ajustada ao seu desenvolvimento.

Folhear as páginas do livro é a metáfora do desenrolar do tempo que a própria sucessão das ilustrações realça; ao fazê-lo a criança brinca com o tempo, fazendo-o avançar ou recuar.

Ouvir a leitura da história, manusear o livro permite-lhe identificar as invariantes da história através da sua repetição na imagem, contactar com a grafia e o arbitrário do signo. A criança aprende desde cedo que o livro é um objecto diferente do brinquedo. O livro é um veículo do sonho e fala de conflitos que são muito semelhantes àqueles com que as pessoas se debatem. .
Na opinião de Marie Bonnafé (1994) os primeiros livros de imagens têm para o bébé uma função equivalente ao objecto transicional ( um bocado de tecido ou um brinquedo ), no seio deste universo transicional que se cria entre a criança e a mãe, ou quem dá os primeiros cuidados maternos . Recorde-se que para Winnicott (1971) o objecto transicional não é o objecto, mas o investimento imaginário que a criança faz a partir dele.

Os primeiros livros de imagens, as primeiras narrativas ou rimas infantis, têm pois o seu lugar neste universo imaginário, por entre esses curiosos objectos de amor propostos à invenção nascente dos bébés, para servir de intermediário entre eles e mundo exterior.

As histórias contadas no seio familiar e no jardim de Infância funcionam como um elemento securizador, constituem uma invariante que suaviza a angústia da separação própria desta fase de grandes mutações e têm uma função catártica para os medos, inseguranças e fantasmas que povoam a alma das crianças.

Quando a criança chegar a descobrir a mecânica que envolve a descodificação do texto entrará por si só na magia da leitura.

A aprendizagem da leitura
Segundo este autor a partir dos três anos o aluno confronta-se com um novo período, marcado especialmente pela experiência escolar. Trata-se de um período de socialização plena na qual o sujeito verá satisfeita a necessidade de domínio interpretativo de leitor, de tal forma que no final da sua aprendizagem poderá confrontar-se com um texto com as características assinaladas para a sua culminação:
descodificação
compreensão
Nesta fase a competência de leitura começa a ser objecto de atenção escolar . Trata-se de uma fase eminentemente lúdica conservando-se "a metodologia ideovisual da aprendizagem". Ao longo deste período, o aluno irá mostrando as suas qualidades, através do exercício descodificador, ao qual ele próprio dará sentido. O carácter lúdico e divertido do exercício vai gerar nele sentimentos de prazer tão grandes que vão estimular o seu interesse pela leitura.

Nesta fase é muito importante que a criança tenha à sua disposição obras de literatura infantil concomitantemente com os livros de aprendizagem. Na nossa opinião é neste período que se deve estimular na criança o gosto pelos livros através da organização da sua biblioteca pessoal em casa, da biblioteca na sala de aula com uma forte interacção com a biblioteca escolar para intercâmbio de livros. Este contacto deve ser constante, permanente e progressivo desde o jardim de infância.
acordo com um perfil de desenvolvimento, que utilizam as aptidões orais do aluno para tornar a leitura e a escrita cativantes.

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

NOTICIA DO C.E.J.K .

No Colégio Estadual Júlia Kubitschek, no Centro, uma experiência une lazer e estudo para a conquista de resultados positivos no processo de aprendizagem. Desde o início do ano letivo, os alunos da disciplina “Conhecimento didático-pedagógico da Educação Especial”, do quarto ano do Curso Normal, produzem brinquedos para portadores de necessidades especiais. São bonecas de pano, bolas de meia, dominós e cai-não-cai, entre outros, que estimulam a coordenação motora de crianças com deficiências físicas e mentais. Como se trata de um curso Normal, o objetivo é ensinar aos futuros professores essa forma de melhorar o desempenho escolar dos alunos com necessidades especiais e o relacionamento deles com o resto da turma.

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Site reúne crianças com "Careta" para eleger bebê mais bravo de todos

Um blog voltado para pais realizou um concurso com fotos de bebês, porém o vencedor não seria o mais fofo ou mais bonitinho. Neste caso, o objetivo era eleger a criança mais brava, e não faltaram candidatos: fora mais de 300 “anjinhos” de cara feia inscritos, que se enfrentaram em quatro rodadas de votação.




Depois de encararem perguntas como “qual criança faria com que você dormisse com a luz acesa” ou “qual criança tiraria o brinquedo de outra apenas para vê-la chorar”, a vencedora foi uma garotinha chamada Kadence, que foi premiada com um vale-compra de US$ 100 e alguns acessórios, incluindo um chapéu de caveira.acessórios, incluindo um chapéu de caveira.
Kadence foi escolhida como a criança mais 'malvada' de todas